sexta-feira, abril 30, 2004
quinta-feira, abril 29, 2004
quarta-feira, abril 28, 2004
Temperamento lat(R)ino
Finalmente encontrei o R que faltava nos cartazes.
Está escondido neste nosso temperamento.
Está escondido neste nosso temperamento.
terça-feira, abril 27, 2004
NOOSFERA
O hemisfério esquerdo do nosso cérebro é dedicado
à lógica, é o cérebro dos números. O hemisfério direito
é dedicado à intuição, é o cérebro das formas.
Para uma mesma informação, cada hemisfério terá uma
percepção diferente podendo resultar em conclusões
absolutamente contrárias.
Parece que, somente à noite, o hemisfério direito, conselheiro
inconsciente, por intermédio dos sonhos, dá a sua “opinião”
ao hemisfério esquerdo, realizador consciente, à maneira de
um casal no qual a mulher, intuitiva, faz passar furtivamente
a sua opinião ao marido, materialista.
Segundo o sábio russo Vladimir Vernadsky (também inventor
da palavra “biosfera”) e o filósofo francês Teilhard de Chardin,
este cérebro direito intuitivo seria dotado ainda de um outro dom,
o de poder ligar-se àquilo que eles chamaram de “Noosfera”.
A Noosfera poderia ser representada como uma grande nuvem
envolvendo o planeta tal qual a atmosfera. Esta névoa esférica e
imaterial seria composta de todos os inconscientes humanos
“emitidos” pelos cérebros direitos. O conjunto constituiria de certa
forma uma espécie de espírito humano global.
É assim que nós acreditamos imaginar ou inventar coisas quando,
de facto, é simplesmente o nosso cérebro direito que vai procura-las
na Noosfera. E quando o nosso cérebro esquerdo ouve atentamente
o seu lado direito, a informação passa e desemboca sobre uma ideia
apta a concretizar-se em actos.
Segundo esta hipótese, um pintor, um músico, um inventor ou um
romancista não seriam mais que isto: receptores capazes de ir com
o seu cérebro direito vasculhar no inconsciente colectivo e depois
deixar os hemisférios esquerdo e direito comunicarem livremente
para que eles venham pôr em obra os conceitos que vagueiam
à disposição de todos.
à lógica, é o cérebro dos números. O hemisfério direito
é dedicado à intuição, é o cérebro das formas.
Para uma mesma informação, cada hemisfério terá uma
percepção diferente podendo resultar em conclusões
absolutamente contrárias.
Parece que, somente à noite, o hemisfério direito, conselheiro
inconsciente, por intermédio dos sonhos, dá a sua “opinião”
ao hemisfério esquerdo, realizador consciente, à maneira de
um casal no qual a mulher, intuitiva, faz passar furtivamente
a sua opinião ao marido, materialista.
Segundo o sábio russo Vladimir Vernadsky (também inventor
da palavra “biosfera”) e o filósofo francês Teilhard de Chardin,
este cérebro direito intuitivo seria dotado ainda de um outro dom,
o de poder ligar-se àquilo que eles chamaram de “Noosfera”.
A Noosfera poderia ser representada como uma grande nuvem
envolvendo o planeta tal qual a atmosfera. Esta névoa esférica e
imaterial seria composta de todos os inconscientes humanos
“emitidos” pelos cérebros direitos. O conjunto constituiria de certa
forma uma espécie de espírito humano global.
É assim que nós acreditamos imaginar ou inventar coisas quando,
de facto, é simplesmente o nosso cérebro direito que vai procura-las
na Noosfera. E quando o nosso cérebro esquerdo ouve atentamente
o seu lado direito, a informação passa e desemboca sobre uma ideia
apta a concretizar-se em actos.
Segundo esta hipótese, um pintor, um músico, um inventor ou um
romancista não seriam mais que isto: receptores capazes de ir com
o seu cérebro direito vasculhar no inconsciente colectivo e depois
deixar os hemisférios esquerdo e direito comunicarem livremente
para que eles venham pôr em obra os conceitos que vagueiam
à disposição de todos.
O PLANETA
Em consequência de gritantes injustiças,
o meu planeta explodiu e desintegrou-se há uns anos,
lançando-me no espaço à procura de uma outra terra
que fosse habitável, e onde se não repetissem os erros.
Durante algum tempo houve a esperança...
Mas a ganância dos homens é a mesma.
Aliás, estes homens são os mesmos.
o meu planeta explodiu e desintegrou-se há uns anos,
lançando-me no espaço à procura de uma outra terra
que fosse habitável, e onde se não repetissem os erros.
Durante algum tempo houve a esperança...
Mas a ganância dos homens é a mesma.
Aliás, estes homens são os mesmos.
ÁFRICA MINHA...
Parece que actualmente as senhoras mais avisadas, no Maputo, quando das suas deslocações ao mercado, levam de casa uma pequena balança portátil.
Aqui há dias, uma desprevenida, numa loja, desconfiando do exagerado peso da fruta, pediu ao empregado que lhe mostrasse uma dessas pequenas balanças que estavam ali na prateleira. Para confirmar. Enquanto confirmava a diferença, surge o patrão furioso com o empregado e tirando-lhe a balança das mãos.
"- Esta balança é muito nova, ainda tem a mola muito presa!"
Aqui há dias, uma desprevenida, numa loja, desconfiando do exagerado peso da fruta, pediu ao empregado que lhe mostrasse uma dessas pequenas balanças que estavam ali na prateleira. Para confirmar. Enquanto confirmava a diferença, surge o patrão furioso com o empregado e tirando-lhe a balança das mãos.
"- Esta balança é muito nova, ainda tem a mola muito presa!"
segunda-feira, abril 26, 2004
PORQUE SERÁ?
Li aqui há dias um estudo
no blog desta menina que
dizia que os picos de audiência
durante a semana eram logo a
seguir à hora do almoço.
Entretanto também já reparei que
o furor blogueiro decresce durante
o fim de semana, altura em que
aparecem menos bitaites novos.
( admito que não consigo fundamentar
esta afirmação cientificamente)
Será que o pessoal anda a usar os
computadores do serviço e às horas
que devia estar a aumentar o PIB?
Vocês não ouviram o que disse o...
epá desculpem mas vem aí chefe,
tenho que desligar esta mer
no blog desta menina que
dizia que os picos de audiência
durante a semana eram logo a
seguir à hora do almoço.
Entretanto também já reparei que
o furor blogueiro decresce durante
o fim de semana, altura em que
aparecem menos bitaites novos.
( admito que não consigo fundamentar
esta afirmação cientificamente)
Será que o pessoal anda a usar os
computadores do serviço e às horas
que devia estar a aumentar o PIB?
Vocês não ouviram o que disse o...
epá desculpem mas vem aí chefe,
tenho que desligar esta mer
domingo, abril 25, 2004
COMEÇO A LER E TENHO QUE PARAR
Começo a ler os textos dos leitores
no Barnabé, sobre o 25 de Abril,
e tenho que parar.
Com os olhos molhados...
no Barnabé, sobre o 25 de Abril,
e tenho que parar.
Com os olhos molhados...
O EXPRESSO E O BARNABÉ
Uma semana depois de circular por aqui
o abaixo assinado do Barnabé a convocar
JMF do Público para o Irak, eis que o Pantagruel
da informação nacional dá a notícia.
Não sei se é a primeira vez que acontece, mas
parece-me um prenúncio de qualquer coisa.
Costumava ser ao contrário, os blogs a comentarem
a imprensa, ou estou enganado?
o abaixo assinado do Barnabé a convocar
JMF do Público para o Irak, eis que o Pantagruel
da informação nacional dá a notícia.
Não sei se é a primeira vez que acontece, mas
parece-me um prenúncio de qualquer coisa.
Costumava ser ao contrário, os blogs a comentarem
a imprensa, ou estou enganado?
ONDE É QUE ESTAVAS NO 25 DE ABRIL?
No dia 25 de Abril de 74 eu tinha vinte e cinco anos e estava no interior de Angola, em Cacuso, perto de Malanje. Nessa madrugada apanhei o comboio para Luanda, sem imaginar as notícias que me esperavam.
Às duas da tarde, saído da estação, de saco às costas e a pé pela avenida Marginal, cruzo uma cara conhecida que me diz:
- Então, já soube das notícias?
- Quais notícias? (eu acabava de desembarcar de outro mundo)
- Parece que houve um golpe em Lisboa, ainda não sabe?
Fiquei a saber. Depois seguiram-se todas as histórias conhecidas, e mais as outras desconhecidas...
Acabou a guerra. E começou outra guerra, bem pior. O que eu não podia imaginar naquela altura, era que a minha terra se iria transformar naquilo que é hoje. Numa vergonha, sobretudo para mim. Mas isso não foi culpa do 25 de Abril. Os capitães, apesar de ingénuos, foram bem intencionados.
UM MUITO OBRIGADO na mesma.
VIVA O 25 DE ABRIL, sempre!
Às duas da tarde, saído da estação, de saco às costas e a pé pela avenida Marginal, cruzo uma cara conhecida que me diz:
- Então, já soube das notícias?
- Quais notícias? (eu acabava de desembarcar de outro mundo)
- Parece que houve um golpe em Lisboa, ainda não sabe?
Fiquei a saber. Depois seguiram-se todas as histórias conhecidas, e mais as outras desconhecidas...
Acabou a guerra. E começou outra guerra, bem pior. O que eu não podia imaginar naquela altura, era que a minha terra se iria transformar naquilo que é hoje. Numa vergonha, sobretudo para mim. Mas isso não foi culpa do 25 de Abril. Os capitães, apesar de ingénuos, foram bem intencionados.
UM MUITO OBRIGADO na mesma.
VIVA O 25 DE ABRIL, sempre!
sábado, abril 24, 2004
DEUS ESTAVA POSSESSO
Uma destas noites acordei, estava eu muito
bem no meu soninho, com um grande grito
que ouvi, vindo do além, do espaço sideral.
Fui ver, era Deus que estava fodido!
Tinha ido dar uma volta por Marte, à procura
de algum descanso e dá de caras com aquela
geringonça que o Abrupto não se cala com ela,
sabem?
- Mas que merda é que vem a ser esta! Gritava ele,
possesso,e de certa forma com alguma razão...
Eu ainda quis dizer qualquer coisa, sei lá, mas não
me ocorria. E antes que ele se chateasse comigo
também, virei-me pro outro lado e voltei a dormir.
bem no meu soninho, com um grande grito
que ouvi, vindo do além, do espaço sideral.
Fui ver, era Deus que estava fodido!
Tinha ido dar uma volta por Marte, à procura
de algum descanso e dá de caras com aquela
geringonça que o Abrupto não se cala com ela,
sabem?
- Mas que merda é que vem a ser esta! Gritava ele,
possesso,e de certa forma com alguma razão...
Eu ainda quis dizer qualquer coisa, sei lá, mas não
me ocorria. E antes que ele se chateasse comigo
também, virei-me pro outro lado e voltei a dormir.
sexta-feira, abril 23, 2004
SUPONHAMOS...
Que eu aterrei agora aqui e ouço
as televisões e leio nos jornais
como era aqui a vida há trinta anos.
Os livros que não se podiam ler,
os jornais que eram censurados,
o partido único e as pessoas presas
se discordavam do governo,
a obrigatoriedade de renegarem em documento
escrito e assinado, qualquer simpatia pelo comunismo,
para acederem a um emprego no Estado,
a impossibilidade de se discutir livremente num café,
numa roda de amigos, as questões políticas do País
e do Mundo...
SUPONHAMOS que eu vinha de Marte e ao chegar
aqui me contavam essa história.
Eu iria imaginar este País desse tempo
ocupado por forças policiais em permanência nas ruas
para manter a ordem, conter os motins, as manifestações
a toda a hora, as greves, a revolta.
Que não, não era assim, dizem-me.
O dia -a- dia até parecia mais ou menos tranquilo.
Menos para uns poucos que às vezes se arriscavam.
Não fossem aqueles militares terem dado um passo em frente,
não se sabe que outra coisa poderia ter acordado esta gente.
as televisões e leio nos jornais
como era aqui a vida há trinta anos.
Os livros que não se podiam ler,
os jornais que eram censurados,
o partido único e as pessoas presas
se discordavam do governo,
a obrigatoriedade de renegarem em documento
escrito e assinado, qualquer simpatia pelo comunismo,
para acederem a um emprego no Estado,
a impossibilidade de se discutir livremente num café,
numa roda de amigos, as questões políticas do País
e do Mundo...
SUPONHAMOS que eu vinha de Marte e ao chegar
aqui me contavam essa história.
Eu iria imaginar este País desse tempo
ocupado por forças policiais em permanência nas ruas
para manter a ordem, conter os motins, as manifestações
a toda a hora, as greves, a revolta.
Que não, não era assim, dizem-me.
O dia -a- dia até parecia mais ou menos tranquilo.
Menos para uns poucos que às vezes se arriscavam.
Não fossem aqueles militares terem dado um passo em frente,
não se sabe que outra coisa poderia ter acordado esta gente.
E SEM CORRUPÇÃO ISTO FUNCIONA?
Pergunta Pulido Valente hoje no DN.
Pois se calhar não funciona mesmo.
Será algo genético, um vírus, ou foi
mau olhado? É que se for bem olhado,
afinal, se todos fazem porque é que eu
não hei-de fazer também?
Só se for trouxa!
Pois se calhar não funciona mesmo.
Será algo genético, um vírus, ou foi
mau olhado? É que se for bem olhado,
afinal, se todos fazem porque é que eu
não hei-de fazer também?
Só se for trouxa!
quinta-feira, abril 22, 2004
SONO CONSCIENTE
Pois, é o contrário de sonâmbolismo. Já troquei umas
poucas palavras com o Bernardo, e espero que dê fruto.
poucas palavras com o Bernardo, e espero que dê fruto.
UMA PASSAGEM RÁPIDA
e partir para outras tarefas, que a vida não é só isto.
Hoje convido uma GURU, que só vem dar mais algum
brilho a este albergue espanhol.
Hoje convido uma GURU, que só vem dar mais algum
brilho a este albergue espanhol.
quarta-feira, abril 21, 2004
OH! ANA VEM VER...
Agradeço ao Fausto o mote e aproveito para dizer à sevilhana galática que tenho tido notícias sim, mas que o meu servidor às vezes não serve, e só me resta esta via para lhe desejar boas férias e lhe enviar um cravo vermelho.
BOA COMPANHIA
Já consigo ter aqui algumas sugestões
que não envergonham ninguém.
Reparem nesta, que foi uma refrescante
surpresa. Não há como ver a nossa terra
pelos olhos de um estrangeiro (de bom gosto!).
que não envergonham ninguém.
Reparem nesta, que foi uma refrescante
surpresa. Não há como ver a nossa terra
pelos olhos de um estrangeiro (de bom gosto!).
UM BOM EXEMPLO
Estou a lembrar-me do regresso dos Tugas
da Coreia e do senhor major a insistir com
João Pinto para que negasse, negasse sempre
até ao fim, aquilo que todos nós tinhamos visto.
da Coreia e do senhor major a insistir com
João Pinto para que negasse, negasse sempre
até ao fim, aquilo que todos nós tinhamos visto.
terça-feira, abril 20, 2004
FINALMENTE
alguma animação aqui pela paróquia!
Tenho estado à escuta da Sic Notícias
e cuidado, se não ficar tudo em águas
de bacalhau, vamos ver estes meliantes
a puxarem os tapetes uns aos outros.
Vai ser lindo...
Tenho estado à escuta da Sic Notícias
e cuidado, se não ficar tudo em águas
de bacalhau, vamos ver estes meliantes
a puxarem os tapetes uns aos outros.
Vai ser lindo...
FIASCO
no post que se pode ler depois deste.
Afinal não há mesmo palavras...
Acontece aos melhores, o que não é o meu caso.
Prometo por isso,que pode muito bem voltar a acontecer.
E mais, afinal sempre havia uma notíciazinha com
algum frisson. A tal do caso do Apito Doirado e do
nosso querido Major, coitado!
Alguém acredita que isto dê nalguma coisa? Talvêz
se possa fazer um bom arrôz com as águas de bacalhau.
Afinal não há mesmo palavras...
Acontece aos melhores, o que não é o meu caso.
Prometo por isso,que pode muito bem voltar a acontecer.
E mais, afinal sempre havia uma notíciazinha com
algum frisson. A tal do caso do Apito Doirado e do
nosso querido Major, coitado!
Alguém acredita que isto dê nalguma coisa? Talvêz
se possa fazer um bom arrôz com as águas de bacalhau.
NOOSFERA
Há dias ( é, ele há dias...) um amigo perguntou-me não sei quê
sobre a noosfera, e como eu às vêzes me faltam as palavras...
sobre a noosfera, e como eu às vêzes me faltam as palavras...
HOJE
acordei tarde e ainda não não me inteirei das novidades.
Mas, haverá novidades??
Pensei que tudo isto que mobiliza agora as atenções não fosse já previsível!
Novidade seria o Bush convocar a imprensa americana e mundial e anunciar que tudo aquilo tinha sido um equivoco, a começar pelas eleições recontadas e trambicadas, e que ele próprio era também um equivoco.
Nem o povo americano, nem povo irakiano, nem os outros todos mereciam aquilo
Fazia uma última vez aquela continência pateta, virava-se e saía de cena. E posso-vos garantir que, com a maior e mais ensurdecedora salva de palmas que já se ouviu alguma vez neste planeta. Podia até depois disso reformar-se, não direi com o Nobel da Paz mas, com o record do Guiness concertêza, por causa das palmas.
Mas, haverá novidades??
Pensei que tudo isto que mobiliza agora as atenções não fosse já previsível!
Novidade seria o Bush convocar a imprensa americana e mundial e anunciar que tudo aquilo tinha sido um equivoco, a começar pelas eleições recontadas e trambicadas, e que ele próprio era também um equivoco.
Nem o povo americano, nem povo irakiano, nem os outros todos mereciam aquilo
Fazia uma última vez aquela continência pateta, virava-se e saía de cena. E posso-vos garantir que, com a maior e mais ensurdecedora salva de palmas que já se ouviu alguma vez neste planeta. Podia até depois disso reformar-se, não direi com o Nobel da Paz mas, com o record do Guiness concertêza, por causa das palmas.
segunda-feira, abril 19, 2004
HOJE É O PRIMEIRO DIA
do resto da vida deste blog que não anda nem sai de cima.
Como podem ver, aqui à direita há agora uns tímidos links.
Digo agora, porque é das mais recentes Conquistas da _evolução.
Se bem que, ninguém é perfeito, ali com a minha querida
Blasfémia parece que há um problema...
para quem não sabe coiso, até os coisos estorvam!
Como podem ver, aqui à direita há agora uns tímidos links.
Digo agora, porque é das mais recentes Conquistas da _evolução.
Se bem que, ninguém é perfeito, ali com a minha querida
Blasfémia parece que há um problema...
para quem não sabe coiso, até os coisos estorvam!
domingo, abril 18, 2004
UMA HISTÓRIA VERDADEIRA
que me contou um cubano em Angola,há uns anos.
Pelos finais dos anos sessenta, em Cuba, provavelmente aproveitando uma distracção qualquer do Brejnev, o Fidel resolveu aproveitar a oferta de uma bolsa de estudo oferecida pela China para estudantes de agonomia.
Só apareceu, ou foi escolhido, um único candidato. O coitado lá foi, via Vietnam e tal, pelos corredores da época, e sozinho.
Quando lá chegou percebeu que aquilo era trabalhar, trabalhar,trabalhar e, ao domingo à tarde, finalmente uma pausa que era aproveitada para uma interminável sessão de crítica e autocrítica no pavilhão comunal. Claro que em chinês.
O nosso amigo cubano lá se foi mantendo discreto sem fazer ondas. Mas ao fim de três semanas, sempre com a mesma história, sem um bailaricosinho nem nada, durante mais uma sessão de autocritica, encheu-se de coragem, pediu ajuda a um intérprete e tomou a palavra. A única coisa que lhe ocorreu dizer foi: Quando é que se fode?
Não sei porque é que lembrei desta história agora...
Ou será que sei?
Pelos finais dos anos sessenta, em Cuba, provavelmente aproveitando uma distracção qualquer do Brejnev, o Fidel resolveu aproveitar a oferta de uma bolsa de estudo oferecida pela China para estudantes de agonomia.
Só apareceu, ou foi escolhido, um único candidato. O coitado lá foi, via Vietnam e tal, pelos corredores da época, e sozinho.
Quando lá chegou percebeu que aquilo era trabalhar, trabalhar,trabalhar e, ao domingo à tarde, finalmente uma pausa que era aproveitada para uma interminável sessão de crítica e autocrítica no pavilhão comunal. Claro que em chinês.
O nosso amigo cubano lá se foi mantendo discreto sem fazer ondas. Mas ao fim de três semanas, sempre com a mesma história, sem um bailaricosinho nem nada, durante mais uma sessão de autocritica, encheu-se de coragem, pediu ajuda a um intérprete e tomou a palavra. A única coisa que lhe ocorreu dizer foi: Quando é que se fode?
Não sei porque é que lembrei desta história agora...
Ou será que sei?
POST CIBLÈ
Há culturas muito antigas onde o nome de uma pessoa é ela própria que escolhe. Dependendo das suas aptidões, dos seus interesses e do destino que quer dar à sua vida.
Quanto a mim, não escolhi o meu nome mas escolhi o meu dia.
Apesar de ter nascido em Janeiro, optei pelo 17 de Abril como o meu dia. Eu sei que não altera nada, os astrólogos devem rir-se, mas é um fètiche como outro quaquer. Talvêz por ser na primavera e me recordar o ano já um pouco longinquo de 87...
Quanto a mim, não escolhi o meu nome mas escolhi o meu dia.
Apesar de ter nascido em Janeiro, optei pelo 17 de Abril como o meu dia. Eu sei que não altera nada, os astrólogos devem rir-se, mas é um fètiche como outro quaquer. Talvêz por ser na primavera e me recordar o ano já um pouco longinquo de 87...
DOMINGO DE MANHÃ EM CASA
com uma tertúlia aqui ao lado no rádio. TSF.
Felizmente está de chuva lá fora e sabe bem ouvir daqui o M. de Carvalho a Luisa Costa Gomes e o M. Alegre à conversa.
Fazem-me companhia, cócegas na inteligência e não me forçam a dar opinião. Só ouço.
Fala-se de África, da guerra e de hoje.
Voltarei...
Felizmente está de chuva lá fora e sabe bem ouvir daqui o M. de Carvalho a Luisa Costa Gomes e o M. Alegre à conversa.
Fazem-me companhia, cócegas na inteligência e não me forçam a dar opinião. Só ouço.
Fala-se de África, da guerra e de hoje.
Voltarei...
ARCHIMEDES
Há agora aqui uma nova impulsão, de baixo para cima, igual ao peso do volume de líquido deslocado...
Depois de ter estado uns dias no banho,Maria,eis que volta de novo à superfície.
- O que é que achas, Maria?
- Não, dizes tu com a tua habitual perspicácia (também já me cansas!), foi a outra que abriu o ralo da banheira, não viste? Eu estava no banho e agora fiquei sem água, parvo. Foi ela, só pode ter sido ela, não há aqui impulsão nenhuma.
- Qual, aquela das danças sevilhanas?
- Exactamente, e parece que também sabe lê a sina...
- Acho que agora estás a exagerar, a moça o que disse foi que estudava aquela coisa dos signos, o que não tem nada a ver.
- Pois, isso dizes tu mas, uma coisa puxa a outra e as duas lavam as mãos. Não costumas ver abelha Maia naTV?
- Maria, não me envergonhes à frente das pessoas. Uma mão lava a outra e as duas lavam a cara.
- Prontos, fica com a tua que eu fico com a minha. E passa-me aí a roupa que eu quero-me ir embora.
- Não estás a querer fazer uma cena de ciúmes pois não, Maria?
E a Maria a fazer beicinho e a dizer baixinho enquanto se ia evaporando, pois, agora que já tens quem te leia já não te
importas que eu me vá embora. Ainda tentei responder, dizer que não, que ficasse... mas ela já não me ouvia, esvaía-se em vapôr, pelo exaustor da casa de banho.
O que fazer agora sem ela? Parece que ainda a ouço a sussurrar-me ao ouvido: Um dia que eu me vá embora, que me troques por outra qualquer (coitadinha!), vais ficar com a vida toda devassada. Podes crer que não havia ninguém melhor do que eu para guardar os teus segredos. Podes crer!
Depois de ter estado uns dias no banho,Maria,eis que volta de novo à superfície.
- O que é que achas, Maria?
- Não, dizes tu com a tua habitual perspicácia (também já me cansas!), foi a outra que abriu o ralo da banheira, não viste? Eu estava no banho e agora fiquei sem água, parvo. Foi ela, só pode ter sido ela, não há aqui impulsão nenhuma.
- Qual, aquela das danças sevilhanas?
- Exactamente, e parece que também sabe lê a sina...
- Acho que agora estás a exagerar, a moça o que disse foi que estudava aquela coisa dos signos, o que não tem nada a ver.
- Pois, isso dizes tu mas, uma coisa puxa a outra e as duas lavam as mãos. Não costumas ver abelha Maia naTV?
- Maria, não me envergonhes à frente das pessoas. Uma mão lava a outra e as duas lavam a cara.
- Prontos, fica com a tua que eu fico com a minha. E passa-me aí a roupa que eu quero-me ir embora.
- Não estás a querer fazer uma cena de ciúmes pois não, Maria?
E a Maria a fazer beicinho e a dizer baixinho enquanto se ia evaporando, pois, agora que já tens quem te leia já não te
importas que eu me vá embora. Ainda tentei responder, dizer que não, que ficasse... mas ela já não me ouvia, esvaía-se em vapôr, pelo exaustor da casa de banho.
O que fazer agora sem ela? Parece que ainda a ouço a sussurrar-me ao ouvido: Um dia que eu me vá embora, que me troques por outra qualquer (coitadinha!), vais ficar com a vida toda devassada. Podes crer que não havia ninguém melhor do que eu para guardar os teus segredos. Podes crer!
sábado, abril 17, 2004
SURPRESA!!!
A cronologia dos posts faz com que este devesse ser o segundo, visto que o primeiro, que levava uma dedicatória, já estar lá mais para baixo. Não há-de ser nada. Um desafio às loiras...
Como eu não domino esta máquina, de todo, ainda há pouco houve um outro post que se me sumiu. Deus é grande e deve ter impedido assim alguma bacorada. Mas não impede que a repita, porque também já não me lembro bem do que escrevi. Nem corro o risco de me repetir.
Que engraçada a coincidência nos blogs que frequentamos. A mim o Abrupto já saltou dos favoritos, apesar de lá ir volta e meia. E o Barnabé, se não se põe a pau, qualquer dia vai pelo mesmo caminho. O blog é bom mas muito mal frequentado. O coitado do Daniel bem apela à contenção mas, aquele pessoal não tem tino. Os comentários são um bocado pró pindérico. No Blasfémias já não, talvez por ser feito por uma menina, há um certo cavalheirismo nos coments. E mais sabedoria, enfim,acho eu. Será do chá?
Ainda não agradeci a polémica que aqui à atrasado o Pedro Rolo Duarte levantou no DNA por causa dos blogs. Foi isso que me trouxe até aqui. Sobretudo a confirmação de uma frase sua, em que dizia que afinal nesta paróquia havia muito mais gente culta e a escrever bem, muito para além dos happy few (bonita esta!) que são os opinion makers (toma lá outra) conhecidos dos jornais. Claro que eu não enfio a carapuça, até porque só criei este meu blog muito depois. E além disso, posso ser happy, mas few também não sou.
No mediaTIC tenho encontrado blogs franceses muito engraçados, infelizmente o melhor deles todos, le Visiteur, ou se fartou ou foi para uma ilha do pacífico. O que vai dar ao mesmo. Entretanto, através dele, reencontrei Teilhard de Chardin e a ideia de Noosfera. Fenómeno fascinante e ao qual gostava de dar mais atenção.
Vou ficar por aqui agora, antes que isto vá por água abaixo. Este computador ainda é a pedais e eu não quero perder esta lida prosa. Mas volto, não é uma promessa, é mais uma ameaça.
Como eu não domino esta máquina, de todo, ainda há pouco houve um outro post que se me sumiu. Deus é grande e deve ter impedido assim alguma bacorada. Mas não impede que a repita, porque também já não me lembro bem do que escrevi. Nem corro o risco de me repetir.
Que engraçada a coincidência nos blogs que frequentamos. A mim o Abrupto já saltou dos favoritos, apesar de lá ir volta e meia. E o Barnabé, se não se põe a pau, qualquer dia vai pelo mesmo caminho. O blog é bom mas muito mal frequentado. O coitado do Daniel bem apela à contenção mas, aquele pessoal não tem tino. Os comentários são um bocado pró pindérico. No Blasfémias já não, talvez por ser feito por uma menina, há um certo cavalheirismo nos coments. E mais sabedoria, enfim,acho eu. Será do chá?
Ainda não agradeci a polémica que aqui à atrasado o Pedro Rolo Duarte levantou no DNA por causa dos blogs. Foi isso que me trouxe até aqui. Sobretudo a confirmação de uma frase sua, em que dizia que afinal nesta paróquia havia muito mais gente culta e a escrever bem, muito para além dos happy few (bonita esta!) que são os opinion makers (toma lá outra) conhecidos dos jornais. Claro que eu não enfio a carapuça, até porque só criei este meu blog muito depois. E além disso, posso ser happy, mas few também não sou.
No mediaTIC tenho encontrado blogs franceses muito engraçados, infelizmente o melhor deles todos, le Visiteur, ou se fartou ou foi para uma ilha do pacífico. O que vai dar ao mesmo. Entretanto, através dele, reencontrei Teilhard de Chardin e a ideia de Noosfera. Fenómeno fascinante e ao qual gostava de dar mais atenção.
Vou ficar por aqui agora, antes que isto vá por água abaixo. Este computador ainda é a pedais e eu não quero perder esta lida prosa. Mas volto, não é uma promessa, é mais uma ameaça.
post com dedicatória
É ASSIM...
este post é dedicado aquela menina ali sentada, na esperança que me conceda o prazer da próxima dança.
O nome dela é Ana,isso já sei...
..."she love books, good paintings and Jazz" cantava há
alguns anos Nat King Cole, embalando a minha adolescência
e contribuindo para alimentar a minha costela romântica.
Agora gosta de fotografia, do Salgado e das exposições do
W.Press Photo. De sol e da internet. De blogs e do Barnabé.
Crescemos mas somos os mesmos.
Em relação ao Salgado acho que é um belíssimo fotógrafo.
Li num blog brasileiro, acho que a frase é do Millor Fernandes, que "a pobreza vista de um certo angulo
vende muito bem". Quanto ao world press photo, vi um dos
primeiros, há cinco ou seis anos no CCB, e vim de lá doente.
Já estive em duas guerras, numa participei num dos lados,
e na outra fui repórter, num dos lados também. Nas guerras ninguém pode ser neutro. Já há trinta anos se dizia
que era preciso denunciar, que o papel do jornalista, blá blá blá, pois desde aí, se houve denúncias, caíram todas em
saco roto. Tudo se agravou,e o respeito pelas pessoas
depende do lado em que elas estão.
Enchi o saco quando tive que ir filmar um fuzilamento e me
recusei. Houve quem fosse capaz e o fazer no meu lugar.
Esse meu colega, sobre quem não faço qualquer juízo, teve uma carreira de sucesso, e segundo ouvi dizer, está rico.
Melhor para ele.
Há luz dos tempos que correm deve ter sido um erro de casting.
Sobrevivi a um fuzilamento sumário, contra uma parede,
por uns tipos que era suposto eu estar a apoiar. Depois
de ter mostrado as minhas credenciais e de vê-las tentar ser lidas com a folha de pernas para o ar... "o camarada não
sabe ler?" - Não, não sei ler, mas a culpa não é minha!
Não sei se não terei morrido alí e nascido outro no meu lugar. Era noite e tinha os meus filhos pequenos à minha espera em casa...
Sempre me considerei ateu. Não sei porquê. Na minha infância em casa era assunto de que não se falava. O primeiro padre que conheci foi no primeiro ano do liceu, o
prof. de religião e moral. Mesmo aquelas discussões parvas,
próprias da adolescência, sobre a existência de Deus,acho
que nunca me motivaram muito.
E essa coisa dos signos também não me diz nada, e então
desde que soube que eu e o eng. Belmiro de Azevedo
nascemos no mesmo dia...
este post é dedicado aquela menina ali sentada, na esperança que me conceda o prazer da próxima dança.
O nome dela é Ana,isso já sei...
..."she love books, good paintings and Jazz" cantava há
alguns anos Nat King Cole, embalando a minha adolescência
e contribuindo para alimentar a minha costela romântica.
Agora gosta de fotografia, do Salgado e das exposições do
W.Press Photo. De sol e da internet. De blogs e do Barnabé.
Crescemos mas somos os mesmos.
Em relação ao Salgado acho que é um belíssimo fotógrafo.
Li num blog brasileiro, acho que a frase é do Millor Fernandes, que "a pobreza vista de um certo angulo
vende muito bem". Quanto ao world press photo, vi um dos
primeiros, há cinco ou seis anos no CCB, e vim de lá doente.
Já estive em duas guerras, numa participei num dos lados,
e na outra fui repórter, num dos lados também. Nas guerras ninguém pode ser neutro. Já há trinta anos se dizia
que era preciso denunciar, que o papel do jornalista, blá blá blá, pois desde aí, se houve denúncias, caíram todas em
saco roto. Tudo se agravou,e o respeito pelas pessoas
depende do lado em que elas estão.
Enchi o saco quando tive que ir filmar um fuzilamento e me
recusei. Houve quem fosse capaz e o fazer no meu lugar.
Esse meu colega, sobre quem não faço qualquer juízo, teve uma carreira de sucesso, e segundo ouvi dizer, está rico.
Melhor para ele.
Há luz dos tempos que correm deve ter sido um erro de casting.
Sobrevivi a um fuzilamento sumário, contra uma parede,
por uns tipos que era suposto eu estar a apoiar. Depois
de ter mostrado as minhas credenciais e de vê-las tentar ser lidas com a folha de pernas para o ar... "o camarada não
sabe ler?" - Não, não sei ler, mas a culpa não é minha!
Não sei se não terei morrido alí e nascido outro no meu lugar. Era noite e tinha os meus filhos pequenos à minha espera em casa...
Sempre me considerei ateu. Não sei porquê. Na minha infância em casa era assunto de que não se falava. O primeiro padre que conheci foi no primeiro ano do liceu, o
prof. de religião e moral. Mesmo aquelas discussões parvas,
próprias da adolescência, sobre a existência de Deus,acho
que nunca me motivaram muito.
E essa coisa dos signos também não me diz nada, e então
desde que soube que eu e o eng. Belmiro de Azevedo
nascemos no mesmo dia...
terça-feira, abril 13, 2004
sexta-feira, abril 02, 2004
voto em bronco
Ainda o assunto do voto em branco.
Apesar de eu ter uma grande admiração
pelo Saramago, e de ter gostado imenso
de alguns dos seus livros, há uma coisa
que não me entra. A quando da entrada
de Portugal na comunidade Europeia ele
foi das pessoas que mais veementemente
manifestou o seu desgrado. Disse-o por
diversas vezes que achava um rotundo
disparate a ideia da Unidade Europeia.
Como é que agora está numa lista de
candidatos ao prlamento? Mesmo sabendo
que não será eleito, coerente seria ter
declinado o convite. Ou não?
Apesar de eu ter uma grande admiração
pelo Saramago, e de ter gostado imenso
de alguns dos seus livros, há uma coisa
que não me entra. A quando da entrada
de Portugal na comunidade Europeia ele
foi das pessoas que mais veementemente
manifestou o seu desgrado. Disse-o por
diversas vezes que achava um rotundo
disparate a ideia da Unidade Europeia.
Como é que agora está numa lista de
candidatos ao prlamento? Mesmo sabendo
que não será eleito, coerente seria ter
declinado o convite. Ou não?
quinta-feira, abril 01, 2004
NÃO HÁ MEIO
de conseguir alguém que
me ajude a descodificar
o template. Já tentei mas
quase fiz merda, por pouco
que me desaparecia o cabeçalho.
Vá lá, que foi só aquela tira amarela
ou laranja, que até não ficava lá muito
bem. Mas se a minha arquinha de Noé
tivesse ido ao fundo, eu ficava aqui que
nem posso...
Aqueles dizeres que era costume estarem
aqui ao lado, links archives, essas merdas
também voaram. Acabaram por ir parar lá
pró fim da coluna, mas para o uso que eu
lhes dou... se calhar fizeram bem.
Hoje é o 1º de Abril e eu gostava de ouvir
uma verdade.
de conseguir alguém que
me ajude a descodificar
o template. Já tentei mas
quase fiz merda, por pouco
que me desaparecia o cabeçalho.
Vá lá, que foi só aquela tira amarela
ou laranja, que até não ficava lá muito
bem. Mas se a minha arquinha de Noé
tivesse ido ao fundo, eu ficava aqui que
nem posso...
Aqueles dizeres que era costume estarem
aqui ao lado, links archives, essas merdas
também voaram. Acabaram por ir parar lá
pró fim da coluna, mas para o uso que eu
lhes dou... se calhar fizeram bem.
Hoje é o 1º de Abril e eu gostava de ouvir
uma verdade.