sexta-feira, setembro 29, 2006
quinta-feira, setembro 28, 2006
À vontadinha!
Hoje ao fim da tarde, no largo do Adamastor, em Lisboa, vai ser lançado um livro. Para quem, como eu, tem ali consumido tantos livros, sobretudo livros de mortalhas, o sítio não podia ser mais bem adequado. Se for bem lançado e não for muito pesado, dali o livro pode não chegar a todo o País, mas até à baixa chega à vontadinha.
"Durante a fase de pesquisa, o filme não tinha título. Ao encontrar-me com as pessoas que participaram naquela guerra, dei-me conta que uma citação aparecia frequentemente nas suas palavras, a de "soldado indígena". Este título, não o escolhi, impôs-se-me. Este título também reenvia para o "código indígena" que foi criado na Argélia em 1881 e que definia o indígena como uma pessoa nativa da região mas sem os mesmos direitos que um cidadão normal. Era uma espécie de meio cidadão sem prespectivas de futuro".
terça-feira, setembro 26, 2006
Para quando o Alcorão?
Depois do sucesso com os DVDs, o Expresso prepara a distribuição da Bíblia aos seus leitores.
segunda-feira, setembro 25, 2006
Cavaco bis
Foi uma surpresa e por acaso gostei, de ver há pouco o Presidente Cavaco em Espanha beijar a mão à Dona Letícia, sobretudo sabendo que não é gesto que tenha aprendido com a Mãe.
domingo, setembro 24, 2006
A História nem sempre avança para melhor
Umberto Eco
"Os terroristas e os seus aliados escondem-se no coração dos santuários da economia mundial. Contra eles nenhuma guerra tradicional é possível. É necessário inventar algo de novo, todos percebem isso, menos George Bush, que respondeu com uma guerra tradicional cujos resultados, trágicos ou grotescos segundo o nosso grau de cinismo, podemos avaliar".
Umberto Eco ao El País sobre o seu último livro "A marcha do Caranguejo"
Umberto Eco ao El País sobre o seu último livro "A marcha do Caranguejo"
sábado, setembro 23, 2006
sexta-feira, setembro 22, 2006
Filipão!
Finalmente és famoso, Pá! Com esta foto de "trabalho no Funchal", publicada no Abrupto, enganaste-os bem, meu sacana. A trabalhar, hein!
Teatro em Alcácer
de António Gedeão
Uma peça de António Gedeão é levada à cena hoje e amanhã em Alcácer do Sal pelo Teatro do Rio. Não percam!
Uma peça de António Gedeão é levada à cena hoje e amanhã em Alcácer do Sal pelo Teatro do Rio. Não percam!
Um blog caliente
Um dos dinossauros da blogosfera lusitana, que dá pelo estimulante nome de Blogame Mucho, quiçá para se esquivar da extinção, mudou de endereço. Mas não mudou muito, isto é, continua igual a si próprio, o que quer dizer que continua na mesma. Excelente! Vão aqui o agradecimento e os parabéns à Lolita ao Besugo e aos outros pelo belíssimo blog que mantêm.
Não se podem exterminar?
Terá alguém percebido o que é que estes crâneos pensam fazer aos tais 200 mil funcionários públicos que dizem que estão a mais?
quinta-feira, setembro 21, 2006
Santa loucura
«A loucura, por definição, não se comenta. E seria, no mínimo, aberrante que o Papa viesse publicamente penitenciar-se perante a ignorância do fanatismo.»
(Imperdível este texto de João Pereira Coutinho)
quarta-feira, setembro 20, 2006
segunda-feira, setembro 18, 2006
domingo, setembro 17, 2006
O Sol e as peneiras
O arq. Saraiva dizia há dias à Judite de Sousa que o prof. Marcelo era o príncipe dos analistas. Não sei se será. Mas a minha maior dúvida é quem será a princesa, se a Rebelo Pinto se Paulo Portas.
Indignados?
«A violência é incompativel com a natureza de Deus e a natureza da alma.» Foi isto que disse o Papa durante a conferência na Baviera que indignou o mundo mussulmano. O Papa citava o imperador bizantino que no séc XIV acusava Maomé de ter semeado o Mal e a desumanidade defendendo a difusão dos seus ensinamentos pelas armas.
O editorial do Le Monde.
sábado, setembro 16, 2006
O Tino
Por que raio tanta gente acha que este homem se deve imiscuir nos assuntos da bola? Será pela pinta? Será pelo penteado? É que não se percebe o que é que o Futebol tem a ver com o Desporto.
sexta-feira, setembro 15, 2006
Respirar
A respiração é um objecto de atenção que está à disposição imediata de qualquer pessoa, porque todos respiramos desde que nascemos até que morremos. É um objecto de meditação universalmente acessível e aceitável. Para começar a praticar meditação, sente-se, assuma uma posição erecta e confortável e feche os olhos. Deve procurar uma sala sossegada, com poucos elementos que lhe distraiam a atenção. Indo do mundo exterior para o interior, descobre que a actividade mais proeminente é a sua própria respiração; assim, deve prestar atenção a esse objecto: à respiração a entrar e a sair pelas narinas.
Este não é um exercício de respiração; é um exercício de consciência. O esforço não é controlar a respiração mas sim tomar consciência dela, tal como naturalmente é: longa ou breve, pesada ou leve, difícil ou fácil. Enquanto for possível, deve fixar a sua atenção na respiração, sem permitir que qualquer distracção quebre a cadeia da consciência. Mas descobrimos de imediato que isto é muito difícil. Assim que tentamos manter a mente fixa na respiração, começamos a preocupar-nos com as pernas que nos doem. Quando tentamos suprimir todos os pensamentos distrativos, mil coisas saltam para a nossa mente: lembranças, planos, esperanças, medos. Uma destas coisas corta a nossa atenção e pouco tempo depois damo-nos conta de que nos esquecemos completamente da respiração. Recomeçamos com determinação renovada e uma vez mais, pouco tempo depois apercebemo-nos que sem reparar a nossa mente se desviou do seu objectivo.
Quem está aqui a controlar? Quando se começa este exercício, torna-se rapidamente evidente que de facto a mente está descontrolada. Como uma criança mimada que procura um brinquedo, aborrece-se com ele, e depois procura outro e mais outro, também a mente se põe a saltitar de um pensamento para outro, de um objecto de atenção para outro, fugindo da realidade.
Esse é o hábito enraizado da mente; é o que temos feito durante toda a nossa vida. Mas assim que começamos a investigar a nossa própria natureza, este deambular deve parar. Temos de mudar de padrões de hábito mental e aprender a agarrar-nos à realidade. Começamos por tentar fixar a atenção na respiração. Quando dermos conta que ela se distraiu, paciente e calmamente levamo-la de novo ao caminho. Falhamos e tentamos de novo, sempre que for necessário. Sem tensão, sem desanimo, continuamos a repetir o exercício. Afinal, o hábito de uma vida inteira não se altera em poucos minutos. A tarefa exige prática repetida e contínua, bem como paciência e calma. É assim que desenvolvemos a consciência da realidade.
Sentamo-nos e fixamos a atenção na respiração sem qualquer pensamento de permeio. Ao fazer isso, iniciamos e mantemos um estado de autoconsciência. Evitamos distrair-nos, perder de vista a realidade. Se surgir um pensamento, não vamos atrás dele, mas retornamos a nossa atenção para a respiração. Dessa forma, desenvolvemos a capacidade da mente em permanecer focada num simples objecto e a resistir às distracções, duas qualidades essenciais da concentração.
Este não é um exercício de respiração; é um exercício de consciência. O esforço não é controlar a respiração mas sim tomar consciência dela, tal como naturalmente é: longa ou breve, pesada ou leve, difícil ou fácil. Enquanto for possível, deve fixar a sua atenção na respiração, sem permitir que qualquer distracção quebre a cadeia da consciência. Mas descobrimos de imediato que isto é muito difícil. Assim que tentamos manter a mente fixa na respiração, começamos a preocupar-nos com as pernas que nos doem. Quando tentamos suprimir todos os pensamentos distrativos, mil coisas saltam para a nossa mente: lembranças, planos, esperanças, medos. Uma destas coisas corta a nossa atenção e pouco tempo depois damo-nos conta de que nos esquecemos completamente da respiração. Recomeçamos com determinação renovada e uma vez mais, pouco tempo depois apercebemo-nos que sem reparar a nossa mente se desviou do seu objectivo.
Quem está aqui a controlar? Quando se começa este exercício, torna-se rapidamente evidente que de facto a mente está descontrolada. Como uma criança mimada que procura um brinquedo, aborrece-se com ele, e depois procura outro e mais outro, também a mente se põe a saltitar de um pensamento para outro, de um objecto de atenção para outro, fugindo da realidade.
Esse é o hábito enraizado da mente; é o que temos feito durante toda a nossa vida. Mas assim que começamos a investigar a nossa própria natureza, este deambular deve parar. Temos de mudar de padrões de hábito mental e aprender a agarrar-nos à realidade. Começamos por tentar fixar a atenção na respiração. Quando dermos conta que ela se distraiu, paciente e calmamente levamo-la de novo ao caminho. Falhamos e tentamos de novo, sempre que for necessário. Sem tensão, sem desanimo, continuamos a repetir o exercício. Afinal, o hábito de uma vida inteira não se altera em poucos minutos. A tarefa exige prática repetida e contínua, bem como paciência e calma. É assim que desenvolvemos a consciência da realidade.
Sentamo-nos e fixamos a atenção na respiração sem qualquer pensamento de permeio. Ao fazer isso, iniciamos e mantemos um estado de autoconsciência. Evitamos distrair-nos, perder de vista a realidade. Se surgir um pensamento, não vamos atrás dele, mas retornamos a nossa atenção para a respiração. Dessa forma, desenvolvemos a capacidade da mente em permanecer focada num simples objecto e a resistir às distracções, duas qualidades essenciais da concentração.
quarta-feira, setembro 13, 2006
O sucesso
O sucesso desta menina ainda pode vir a fazer dela um monstro. Se a novela se arrastar por muito tempo, é muito possível que não a deixem crescer, e nunca deixe de ser a menina da personagem.
domingo, setembro 10, 2006
O meu galho
Alguém me perguntava há dias qual era o meu ramo...
Pois já experimentei vários, mas podendo escolher, prefiro sempre os mais altos. É por causa da vista, sabem?
segunda-feira, setembro 04, 2006
domingo, setembro 03, 2006
Só para chatear
...quem não gosta do Algarve.
Afinal o paraíso também pode ser aqui. O sítio é outro mas o barquinho é o mesmo.