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para quem da literatura moçambicana só conhecia o Mia Couto, conhecer este livro e este autor, além de uma surpresa foi também um enorme prazer. Só talvez não lhe perdoe (nesta história) o ter dado ocasião e depois impedido Samora Machel de provar uma bagia (pastel de grão) feito por uma vendedeira de rua, a dona Judite. Se o tivesse permitido, esse teria sido seguramente o momento mais alto da vida desta mulher. Fiquei com pena!
2 Comments:
Fica apontado, vamos lá a ver se me lembro quando for à fnac.
Vais adorar. Se não encontrares eu mando-te o livro que estou a acabar. Um abraço.
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