terça-feira, março 21, 2006

Pintar com as tripas.


Alguém me dizia, no seu desconhecimento, que o nome de Frida Kahlo lhe lembrava uma dor nos pés. Eu fui ver a exposição e vim de lá de rastos, mas não foi por me doerem os pés. Doía-me a alma. Não percam!

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Há mulheres que mesmo só através da pintura se conseguem enxergar à distancia , pois mesmo todas partidas , até conseguem levar os homens a descobrir uma espingarda com cano em ãngulo recto , com
espelho e tudo para se colocar numa esquina de uma rua , para melhor atingir o alvo , como numa das versões de " Viva Zapata " . Estou contigo na apreciação sobre a Frida Kahlo

5:32 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Vê o filme, é qualquér coisa!

3:04 da tarde  
Blogger Terra said...

Também me tocou muito a proximidade com os quadros e fotografias expostos. Voltei, dias depois, para acabar de ver a exposição...
A sala tinha menos gente, o envolvimento foi maior, assim como o espaço para a reflexão.
Não sei se Frida terá sido uma "grande mulher". Mas foi, de certeza, um raro exemplo dos incríveis limites e poderes das nossas capacidades, enquanto seres humanos.

10:46 da tarde  
Blogger Terra said...

Ainda a propósito de Frida Kahlo, achei este artigo muito interessante.

10:49 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Está fantástica, já a tinha visto por aí (a exposição) e faz mesmo dor de alma quando a acompanhamos com o texto da cida da senhora. Se não viste aproveita para ver o filme, embora não seja uma obra prima é bastante fiel e a Salma está fantástica... e já agora a banda sonora, ouvir a Chavela Vargas cantar a llorana é qualquer coisa do outro mundo, além de ter também Lila Downs e Caetano Veloso num dueto. E parabéns pelo blog

4:51 da tarde  

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