Pintar com as tripas.
Alguém me dizia, no seu desconhecimento, que o nome de Frida Kahlo lhe lembrava uma dor nos pés. Eu fui ver a exposição e vim de lá de rastos, mas não foi por me doerem os pés. Doía-me a alma. Não percam!
O último a sair que apague a luz e feche a porta
5 Comments:
Há mulheres que mesmo só através da pintura se conseguem enxergar à distancia , pois mesmo todas partidas , até conseguem levar os homens a descobrir uma espingarda com cano em ãngulo recto , com
espelho e tudo para se colocar numa esquina de uma rua , para melhor atingir o alvo , como numa das versões de " Viva Zapata " . Estou contigo na apreciação sobre a Frida Kahlo
Vê o filme, é qualquér coisa!
Também me tocou muito a proximidade com os quadros e fotografias expostos. Voltei, dias depois, para acabar de ver a exposição...
A sala tinha menos gente, o envolvimento foi maior, assim como o espaço para a reflexão.
Não sei se Frida terá sido uma "grande mulher". Mas foi, de certeza, um raro exemplo dos incríveis limites e poderes das nossas capacidades, enquanto seres humanos.
Ainda a propósito de Frida Kahlo, achei este artigo muito interessante.
Está fantástica, já a tinha visto por aí (a exposição) e faz mesmo dor de alma quando a acompanhamos com o texto da cida da senhora. Se não viste aproveita para ver o filme, embora não seja uma obra prima é bastante fiel e a Salma está fantástica... e já agora a banda sonora, ouvir a Chavela Vargas cantar a llorana é qualquer coisa do outro mundo, além de ter também Lila Downs e Caetano Veloso num dueto. E parabéns pelo blog
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