“George Bush pediu um minuto de silêncio pelos 2 mil soldados americanos mortos no Iraque. Acrescentados a estes estão os civis eliminados pela resistência, os milhares de soldados iraquianos dizimados na invasão e outros que morreram torturados durante os interrogatórios. Ao largo desta tragédia estão os civis iraquianos, mais destituídos de poder que nunca perante o caos desregrado da violência. Não lhes é estranho depararem, no decorrer da rotina possível, com pedaços de corpos espalhados por mais um ataque suicida. Uma coxa junto a um vaso de flores. Num telhado, um par de mãos algemadas ao volante daquilo que já fora um carro armadilhado. Por todos estes sofrimentos sem fim, um minuto de silêncio.”
Foi um debate com algumas ideias interessantes mas pouco aprofundadas (acredito que apenas por limitações temporais). Acho que há um medo dos blogs (e, ao contrário do que foi lá dito, recuso-me a usar termos como blogues) no seio do dito jornalismo tradicional que deve ser abandonado. Não acredito que os blog, mesmo os informativos, tenham pretensões a fazer jornalismo.
Olá Vera, e obrigado por ligares. Acabei por não poder ver, mas já tive algumas notícias, como a tua aliás. Acho que jornalismo é jornalismo, e do seu cruzamento com os blogs, como de todos os cruzamentos, há de sempre sair algo de novo. E ainda bem!
3 Comments:
“George Bush pediu um minuto de silêncio pelos 2 mil soldados americanos mortos no Iraque. Acrescentados a estes estão os civis eliminados pela resistência, os milhares de soldados iraquianos dizimados na invasão e outros que morreram torturados durante os interrogatórios. Ao largo desta tragédia estão os civis iraquianos, mais destituídos de poder que nunca perante o caos desregrado da violência. Não lhes é estranho depararem, no decorrer da rotina possível, com pedaços de corpos espalhados por mais um ataque suicida. Uma coxa junto a um vaso de flores. Num telhado, um par de mãos algemadas ao volante daquilo que já fora um carro armadilhado. Por todos estes sofrimentos sem fim, um minuto de silêncio.”
Rui Henriques Coimbra.
Única de 5 de Novembro
Foi um debate com algumas ideias interessantes mas pouco aprofundadas (acredito que apenas por limitações temporais). Acho que há um medo dos blogs (e, ao contrário do que foi lá dito, recuso-me a usar termos como blogues) no seio do dito jornalismo tradicional que deve ser abandonado. Não acredito que os blog, mesmo os informativos, tenham pretensões a fazer jornalismo.
Olá Vera, e obrigado por ligares. Acabei por não poder ver, mas já tive algumas notícias, como a tua aliás. Acho que jornalismo é jornalismo, e do seu cruzamento com os blogs, como de todos os cruzamentos, há de sempre sair algo de novo. E ainda bem!
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