Guerra moderna
O que é novo agora é que em muitas das acções de guerra a mão do autor e o próprio autor são parte da arma que se auto destroi no momento da acção. Foi assim em 11 de Setembro e noutros atentados, e nos casos do Teatro de Moscovo e mais recentemente na escola de Beslan, são os próprios justiceiros que se encarregam de fazer desaparecer os actores. Não fica assim ninguém para contar quem são os mandantes, o que se presta ao aparecimento de novos mitos e às mais variadas especulações.
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