Mudar de vida
mudando o comportamento. Introduzir o inesperado para quebrar a rotina e mobilizar a ajuda de todos os sentidos ao longo do dia. Escrever ou escovar os dentes com a mão esquerda para exercitar a metade direita do cérebro que controla a mão esquerda, normalmente não usada para essas coisas. Vestir-se com os olhos fechados, forçando a utilização do sentido do tacto. Fazer novas combinações com a comida, virar fotos de cabeça para baixo para concentrar a atenção, usar um novo caminho para ir para o trabalho. As actividades sociais também entram no programa. Ir de boleia para o trabalho ou conversar com o vendedor de jornais, por exemplo. A ideia é que novas interacções com pessoas desconhecidas desencadeiem reacções emocionais, além de quebrarem a rotina. Problemas novos fazem funcionar muitos mais neurónios no córtex do que outros que podem ser resolvidos sem pensar, e de forma automática. A rotina proporciona pouco exercício ao cérebro.
(Esta dica encontrei-a aqui, e não custa nada tentar)
(Esta dica encontrei-a aqui, e não custa nada tentar)
5 Comments:
Muito interessante. Já tinha lido (e falado: http://portmoresby.blogspot.com/2005/03/neurbica-ginstica-do-crebro.html) sobre isso mas raramente me lembro de pôr em prática esse tipo de coisas. É que para operações rotineiras andamos sempre com o piloto automático ligado e é difícil quebrar certas rotinas.
Eu gosto de quebrar a rotina e procuro fazer caminhos diferentes dos habituais. A repetição mecânica emburrece mesmo. Me lembra aquele filme do Charles Chaplin.
Gostei do verbo emburrece. Não conhecia mas está mais que certo, esse dois em um que só podia mesmo vir do Brasiu. Obrigado Ana Maria.
Toix, de nada. Os portugueses não usam o verbo emburrecer?!?!
Não, não usam, apesar de muitos estarem completamente emburrecidos.
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