em Cacela

na contra-costa, uma praia quase deserta,


não fosse a presença destes dois mastronsos,
meus companheiros de vela.

Junto ao porto de Vila Real de Santo António, o senhor Paulino, um poeta popular e analfabeto vai fazendo pela vida "impingindo" aos turistas a sua edição de autor. Mas numa rápida olhada se percebe que não é poeta quem quer, e que o Aleixo é irrepetível.

em Ayamonte

um homem estátua em vez de tocar o sino quando lhe dão uma moeda, oferece rebuçados às crianças. Bonito!

O Titã (clic nas imagens)

Tit?

O Francisco (aqui ao leme na companhia da filha) tem um estaleiro de barcos de pesca na Fuzeta e ganha as regatas todas aos espanhois que nesta época regateiam entre o Algarve e a Andaluzia. O espantoso é que, enquanto os espanhois se apresentam com grandes bombas das melhores fábricas, o Titã foi inteiramente desenhado e construído por ele próprio. Esta é que era uma medalha bem atribuída, e era pouco.

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