Sobre Álvaro Cunhal
agora que se vão espalhando as cinzas e assentando a poeira, ocorre-me dizer duas coisas, duas coisas que lhe ouvi e lhe li nos olhos não há muito tempo: Um ser humano isolado vale muito pouco, são os outros, é com os outros que fazemos sentido. A outra foi sobre as suas memórias, uma lição não de política mas de vida, que não as escrevia porque as memórias são assuntos do passado, e ele achava que para a frente ainda havia caminho...
(A foto foi gentilmente roubada aqui).
(A foto foi gentilmente roubada aqui).
2 Comments:
Não estando politicamente de acordo com ele, adirava-lhe a verticalidade e o sonho que sempre transportou!
Estão a faltar homens que deixem marcas nestes tempos! O Cinzento também marca, mas nem é preto nem é branco.
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