sábado, janeiro 22, 2005

Hábitos do banco da escola

Há uns tempos atrás, em trabalho, estive durante uns dias a acompanhar um grupo de homens de negócios ingleses. Estava também um empresário português, patrão de uma das maiores imobiliárias da nossa praça. Uma manhã bem cedo, a caminho de um torneio de Golfe, esperámos todos uns bons dez minutos dentro do autocarro, eu e os ingleses, que o outro português se dignasse a descer do quarto do Hotel. Quando finalmente apareceu, foi saudado com uma monumental salva de palmas por parte dos seus parceiros estrangeiros. Pois o meu conterrâneo, para grande vergonha minha, com o sorriso mais alvar que eu já vi num ser humano, entrou no autocarro, agradecendo de braço no ar as palmas, e sentou-se embevecido com aquilo que pensou ser uma saudação especial. E era, só que ele não percebeu...
isto a propósito deste post do meu amigo "Francisco"